quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Slash


Slash

Saul Hudson, mais conhecido como Slash (Stoke-on-Trent, 23 de julho de 1965), é um célebre guitarrista de rock. Tornou-se conhecido graças ao seu trabalho no Guns N' Roses, e já tocou também em sua própria banda, a Slash's Snakepit; atualmente integra o Velvet Revolver, com os ex-companheiros do Guns N'Roses Duff McKagan e Matt Sorum. Sua guitarra preferida é a Gibson Les Paul.


Possui entre suas marcas registradas cobrir seu rosto com a longa cabeleira, usar cartola e também um cigarro dependurado na boca, utiliza muito a escala pentatônica em suas músicas, influência do blues. Seu reconhecimento fica por conta de suas composições que, "teoricamente", não são tão complexas, mas a sua habilidade faz com que ele adicione um "toque" a mais mesmo em músicas simples. Seus solos também são conhecidos por trazer de volta as influências do blues, na linha do rock dos anos 70, fugindo da tendência de sua época.

Índice

Nasceu em Stoke-on-Trent, Inglaterra em 23 de julho de 1965, filho de dois artistas, pai inglês (judeu) e mãe afro-descendente estadunidense. Se mudou para Los Angeles, Califórnia, EUA aos 11 anos. Aos 15 anos ganhou sua primeira guitarra de sua avó Após conhecer o guitarrista Izzy Stradlin, conheceu Axl Rose. Ambos Tracii Guns e Slash queriam entrar para o Guns como guitarristas solo. Na época, Slash foi escolhido. Ele não sabia que sua entrada seria as custas de Tracii, mas mesmo que soubesse teria jogado tudo para o alto e entrado assim mesmo, finalmente estava em uma banda. (Escrito em seu livro: Slash by Slash and Anthonny Bozza). Depois disso, precisaram de um baterista rapidamente e Slash, lembrou que Steven Adler tocava bateria e chamou-o para o Guns N' Roses. Suas influências musicais são: Led Zeppelin, Black Sabbath, Eric Clapton, Rolling Stones, Aerosmith, Jimi Hendrix, Jeff Beck, Neil Young, Iggy Pop, Brian May e Van Halen. Muitas pessoas afirmam a incrível semelhança que ele consegue ter com Jimmy Page (guitarrista do Led Zeppelin), Joe Perry (guitarrista do Aerosmith) e Brian May (guitarrista do Queen, das influências citadas, esta é com certeza a mais evidente).


Saiu do Guns N' Roses em 1996, por não ter mais um bom relacionamento com Axl e Paul Tobias. Este parecia ter sido o momento crítico. Slash já tivera problemas com a banda em outras vezes, como por exemplo na gravação da música "Sympathy For The Devil" (Rolling Stones), gravada para o filme Entrevista com o Vampiro, onde seus solos não foram incluídos na mixagem final. Slash foi fundamental na identidade da banda, resgatando solos do passado, buscando influências dos guitarristas que ajudaram muito ao surgimento do rock, sempre fazendo covers e boas apresentações ao vivo.


Recentemente, Slash foi escolhido pelo site Digital Dream Door como o melhor 100 melhores guitarristas da história do Rock, além de ter sido eleito um dos 5 guitarristas mais posers de todos os tempos pela revista Rolling Stone.


A partir de 2004, Slash formou o Velvet Revolver, juntamente com Duff e Matt Sorum e o vocalista do Stone Temple Pilots, Scott Weiland. Stradlin também faria parte do projeto, porém preferiu não continuar.


Em 2008, Weiland saiu do Velvet Revolver para voltar ao Stone Temple Pilots e até então, o Velvet Revolver está sem vocalista. Slash, em uma entrevista, em 2008, disse que pretende anuciar o novo vocalista da banda em abril de 2009. Já lançou 2 discos com a banda, e está em estúdio para a gravação do terceiro, agora, segundo o próprio, com mais rock de peso do que anteriormente.


Slash foi casado duas vezes, o primeiro casamento com Reneé Suran, e o segundo com Perla Ferrer, com quem teve dois filhos, Cash e London. Atualmente Slash está gravando o álbum solo Slash & Friends.

http://www.youtube.com/watch?v=SCplsXu1HRk

Esse Video é de um Solo do Cara.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Eric Clapton


Eric Clapton


Afiliações Casey Jones and the Engineers, The Roosters, The Yardbirds, John Mayall & the Bluesbreakers, Powerhouse, Cream, The Beatles, The Dirty Mac, Blind Faith, The Plastic Ono Band, Martha Veléz, Delaney, Bonnie & Friends, Derek and the Dominos, Roger Waters, Dire Straits, T.D.F.


Eric Patrick Clapton CBE (Ripley, 30 de março de 1945) é um guitarrista, cantor e compositor britânico. Apelidado de Slow Hand, é considerado um dos melhores guitarristas do mundo.


Embora seu estilo musical tenha variado ao longo de sua carreira, Clapton sempre teve suas raízes ligadas ao blues. Clapton foi considerado inovador pelos críticos em várias fases distintas de sua carreira, atingindo sucesso tanto de crítica quanto de público e tendo várias canções listadas entre as mais populares de todos os tempos, tais como "Layla", "Wonderful Tonight" e a regravação de "I Shot the Sheriff", de Bob Marley.


Em 2004 foi condecorado com o título de Comandante da Ordem do Império Britânico

Infância e início da carreira


Clapton nasceu em Ripley, na Inglaterra, Sua mãe era solteira e com 16 anos de idade. Foi criado pela sua avó e pelo marido desta, acreditando que eles eram seus pais e que sua mãe era sua irmã mais velha. Descobriu a verdade aos 9 anos de idade, e essa revelação foi um momento muito marcante na sua vida. Depois disso, ele deixou de se aplicar na escola e se tornou um garoto calado, tímido, solitário e distante de sua família.


Seu primeiro emprego foi como carteiro e, aos 13 anos de idade, ganhou seu primeiro violão. Apesar da dificuldade inicial de aprender a tocar o instrumento, quase desistindo, acabou se esforçando para tocar os primeiros acordes influenciado por canções antigas de blues, que tentava reproduzir. Em pouco tempo, já dedicava horas diárias ao aprendizado, e foi conseguindo dominar o instrumento.


Depois de completar o ensino básico, em 1962 Clapton fez um ano introdutório na Kingston College of Art, mas não continuou o curso. Em janeiro de 1963, ingressou na banda The Roosters, onde permaneceu até agosto do mesmo ano.

Fim do Cream



Embora o Cream seja apresentado como um dos melhores grupos de sua geração, a banda teve vida curta. As lendárias brigas internas - especialmente entre Bruce e Baker - aumentaram a tensão entre os três integrantes, levando ao fim do trio. Outro fator significante foi uma crítica pesada da revista Rolling Stone de um dos shows do Cream, o que afetou Clapton profundamente.


Goodbye, álbum de despedida da banda, apresentava faixas ao vivo gravadas no Royal Albert Hall, assim como a versão de estúdio de "Badge", composta por Eric e George Harrison.


A amizade próxima dos dois resultou na performance de Clapton em "While My Guitar Gently Weeps", lançada no White Album dos Beatles. Ao acompanhar de perto o sofrimento da esposa de Harrison, Pattie Boyd, que vivia abandonada em razão do interesse do marido pela cultura hindu, Eric acabou se apaixonando. E o sofrimento por amar a mulher de seu melhor amigo o inspiraria a compor uma das suas canções mais conhecidas: "Layla".


Uma segunda participação em outro super grupo, o menos-sucedido Blind Faith (1969), com Baker, Steve Winwood e Rick Grech, resultou em um álbum fraco e uma turnê norte-americana cancelada. Já aí Clapton estava cansado de sua fama e do burburinho que cercava o Cream e o Blind Faith, além de ter ficado profundamente afetado pela música do The Band – com o qual de fato ele já havia pedido para se juntar depois do fim do Cream. Clapton então decidiu ficar um pouco nas sombras, e passou a viajar em turnê como convidado do grupo americano Delaney and Bonnie and Friends. Ele tornou-se amigo íntimo de Delaney Bramlett, que o encorajou a voltar a compor e a cantar.

 
Solo


Usando a banda de apoio de Bramletts e um elenco estelar de músicos de estúdio, Clapton lançou seu primeiro disco solo em 1970, que trazia uma de suas melhores composições: "Let It Rain".


Se apropriando da seção rítmica do Delaney & Bonnie – Bobby Whitlock (teclado, vocais), Carl Radle (baixo) e Jim Gordon (bateria) – ele formou uma nova banda com a intenção de contrastar com o culto de "estrelismo" que crescera a sua volta e mostrar Clapton como um integrante no mesmo patamar dos demais. Isto tornou-se ainda mais evidente com a escolha do nome – Derek and the Dominos – que veio de uma piada nos bastidores do primeiro show da banda.


Trabalhando no Criterion Studios em Miami com o produtor Tom Dowd, a banda gravou um brilhante álbum duplo, hoje em dia considerado como a obra-prima de Clapton: Layla and Other Assorted Love Songs. A maioria do material, incluindo a faixa título, foram inspirados pelo conto árabe Majnun e Layla e mostravam o grande amor não declarado de Clapton por Patti Harrison. "Layla" foi gravada em duas sessões distintas; a seção de abertura na guitarra foi gravada primeiro, e para a segunda seção, o baterista Jim Gordon compôs e tocou o elegante trecho ao piano.


Mas a tragédia marcou o grupo durante sua breve carreira. Durante as sessões, Clapton ficou devastado com a notícia da morte de Jimi Hendrix; a banda gravou uma versão tocante de "Little Wing" como um tributo a ele, adicionando-a ao álbum. Um ano depois, Duane Allman morreu em um acidente de motocicleta. Contribuindo mais para o sofrimento de Clapton, o álbum Layla receberia somente algumas poucas críticas neutras quando de seu lançamento.

http://www.youtube.com/watch?v=osalLZDo_SQ

Esse Video é do Cara Para Quem não Conhece.



domingo, 27 de dezembro de 2009

Tom Morello


Tom Morello

Biografia

Tom Morello é um guitarrista nascido em 30 de maio de 1964 em Nova York.

Morello morou em Springfield (subúrbio em Illinois) durante a maior parte de sua vida. No segundo grau ele jogava Dungeons and Dragons, participava do clube de teatro e lia sobre política marxista.


Sua mãe é a membro e fundadora do grupo Parents for Rock & Rap (Pais pelo Rock & Rap), organização anti-censura. Seu pai era membro do Exército de Guerrilha Mau Mau, que libertou o Kuwait do comando dos britânicos. Seu pai morreu em um acidente bizarro envolvendo sua arma e uma latinha, após libertarem o Kenya ele só brincavam de tiro ao alvo, quanto atirando em uma latinha ele sem querer acertou um colega que instintivamente atirou de volta acertando-lhe a cabeça.


É engraçado a maneira de como ele conheceu a guitarra. Ele escutou uma música do Kiss e teve vontade de tocá-la. Pagou 5 dólares para um rapaz ensiná-lo, mas a primeira coisa que este cara o ensinou foi regular a guitarra. Ele voltou na próxima semana, deu mais 5 dólares, e o mesmo rapaz ensinou-lhe a escala C. Depois dessa primeira dificuldade, ele ficou muito tempo sem tocar. No entanto, um dia ele ouviu Sex Pistols e pensou que ele poderia expressar seus sentimentos e idéias políticas também através de uma guitarra, e então aprendeu a tocar de verdade.


Tom foi para Harvard, e se graduou com honras em Ciência Política. Durante a universidade, ele praticava pelo menos de 2 a 4 horas por dia de guitarra. Enquanto seus amigos saíram de Harvard para serem médicos e advogados, ele foi para Los Angeles, considerado o lugar para quem queria rock.


Morello, anos mais tarde, ajudou o Rage Against the Machine a se edificar no mundo, por suas letras politizadas e uma expressiva presença de palco.


À frente do Rage Against the Machine, Tom revolucionou todo e qualquer tipo de música em seu instrumento, a guitarra. Com um equipamento considerado simples, ele procurava emular sons de DJ e grupos de hip-hop e rap americanos.


Seus equipamentos incluiam o pedal Whammy da Digitech, Wah Wah da Dunlop e guitarras que ele mesmo fazia. Diante de tal parafernalha, Tom expressava sua infinita criatividade nesses equipamentos, criando assim uma marca própria e única no mundo da música.


Após o término do Rage Against the Machine com a saída de Zack de la Rocha, a banda começa a tocar com Chris Cornell, ex-vocalista da banda grunge Soundgarden, trocando o nome do grupo para Audioslave e sendo intitulado como super-grupo.


Depois de 7 anos de estrada e 3 discos gravados, o Rage Against the Machine volta para fazer 3 shows nos EUA. Segundo Morello, atualmente a necessidade do país acordar para o problema da guerra é grande, e por isso, a banda vai fazer esses shows para alertar os americanos sobre os problemas. Semanas depois, Cornell anuncia a sua saída da banda, e ao que tudo indica que a volta do Rage Against the Machine é mais concreta.


Morello tem uma ONG com Serj Tankian, vocalista do System of a Down, chamada Axis of Justice e um projeto paralelo intitulado The Nightwatchman, onde ele mesmo toca e canta.

Junto com outro famoso guitarrista,Slash, Tom Morello é um personagem exclusivo do jogo Guitar Hero III: Legends of Rock, onde é possível tocar um solo exclusivo dele, em forma de batalha, e vencendo a mesma, Morello pode se tornar um personagem jogável, caso você pode comprar após a batalha. Algum tempo depois do lançamento do jogo, algumas pessoas começaram a comparar Slash e Tom Morello, tanto no jogo, como na vida real, tanto no modo de tocar como nas habilidades.

Tom também saiu na revista Rolling Stone como 26º entre os 100 maiores guitarristas de todos os tempos.

http://www.youtube.com/watch?v=XCHWe22juws

Esse Video é da Musica Dele Para Quem não Conhece.

sábado, 26 de dezembro de 2009

Rage Against the Machine (RATM)


Rage Against the Machine

Os Rage Against the Machine (também conhecidos como Rage ou RATM) são uma banda de rock estadunidense. Foram uma das bandas mais influentes e polêmicas dos anos 1990.


Uma forte característica do RATM é a mescla de hip-hop, rock, funk, punk e heavy-metal, com letras enérgicas e politizadas. Junto com a música de protesto, demonstraram a luta pela causa política, contra a censura, a favor da liberdade e em prol dos menos afortunados.

O som do grupo é bastante diferenciado, devido ao estilo rítmico e vocal de Zack de la Rocha e as técnicas únicas de Tom Morello na guitarra.

Logo após a banda terminar em 2000 os três membros (Tom Morello, Tim Commerford e Brad Wilk) se juntaram a Chris Cornell ex-vocalista do Soundgarden e lançaram 3 álbuns com a banda Audioslave. Em 2007, os membros originais, após inicialmente anunciarem o regresso para um concerto único no festival Coachella, decidiram organizar uma digressão que se estenderá a diversos países, entre os quais Portugal.

História

A história da banda começou por volta de 1991. A primeira apresentação dos Rage Against The Machine foi em Orange County. De seguida o grupo gravou uma demo de 12 músicas, músicas estas que constituíram, majoritariamente, o primeiro CD da banda. Venderam 5.000 cópias da demo revertendo o lucro para o seu clube de fãs e também em vários concertos na região de Los Angeles. Deram dois concertos no segundo palco, Lollapalooza II em Irvine Meadows, Califórnia. Ali assinaram um contrato com a editora Epic.


No fim de 1992 os Rage Against the Machine fizeram uma turnê por toda a Europa realizando concertos para o Suicidal Tendencies. Terminada a turnê, lançaram o seu primeiro álbum, denominado "Rage Against the Machine", em 10 de Novembro de 1992. O disco vendeu mais de 3 milhões de cópias e esteve no Top 200 da Billboard durante 89 semanas. Inclui, entre outras músicas, Bullet In The Head, Bombtrack, Freedom, Wake Up (que entrou na banda sonora do filme Matrix, anos mais tarde), e também Killing In The Name, um protesto contra o militarismo norte-americano.

Devido às suas atitudes e letras, os Rage Against The Machine foram censurados e proibidos de realizar concertos em muitos estados norte-americanos. Ironicamente, a censura fez a banda crescer, o que a fez encara-la e lutar contra ela em grandes protestos. Em 1993, realizaram espectáculos em beneficência da Anti-Nazi League e da Rock for Choice.


No Lollapalooza III, desta vez no palco principal, os Rage Against The Machine subiram mas não tocaram. Fizeram apenas um protesto anticensura contra a PMRC (Parents Music Resource Center), no qual cada membro da banda ficou de pé, nu, durante cerca de 15 minutos, cada um com uma fita preta na boca e com as letras P (Tim), M (Zack), R (Brad), e C (Tom) escritas no peito. Eles afirmaram: "Se não agirmos contra a censura, não teremos direito a ver mais bandas como os Rage!"

Sucesso nos media

Em 16 de Abril de 1996, foi lançado o esperado segundo disco. Evil Empire entrou directamente para o primeiro lugar do Top 200 da Billboard. O álbum crítica , entre outros, o governo de Ronald Reagan e a relação entre os EUA e a URSS e inclui faixas como Bulls On Parade, People of the Sun, Vietnow, Revolver, Roll Right e Tire Me (que ganhou o prémio de melhor performance de metal no Grammy Awards). Em Julho do mesmo ano a banda começou uma digressão pelos EUA que durou até Outubro.


No início de 1998 a banda gravou No Shelter, parte da banda sonora do filme Godzilla. Em meados do ano, a banda começava já a ensaiar para o álbum The Battle of Los Angeles. Em Setembro, a parte instrumental para as 14 músicas já estava pronta embora as letras estivessem ainda incompletas. Em Janeiro de 1999 a banda organizou um concerto em beneficência de Mumia Abu-Jamal. Apesar de alguns imprevistos, atraiu muita atenção. O mesmo concerto incluiu ainda as apresentações dos hoje bem conhecidos Black Star, Bad Religion e Beastie Boys. Em Genebra, Suíça, em 12 de Abril do mesmo ano, Zack de la Rocha manifestou-se contra as Nações Unidas referindo Mumia Abu-Jamal e a pena de morte nos EUA. Os Rage Against The Machine tocaram depois no Tibetan Freedom Concert e em Woodstock 99. Em Woodstock, queimaram a bandeira americana no palco enquanto tocavam Killing In The Name.

Fim da banda

Em 18 de Outubro de 2000, o vocalista Zack de la Rocha declarou oficialmente que iria deixar a banda. "Sinto que é necessário abandonar os Rage pois não estamos a conseguir tomar decisões em conjunto", referiu à Imprensa. "Já não funcionamos como um grupo e eu acredito que esta situação está a destruir os nossos ideais políticos e artísticos. Estou muito orgulhoso do nosso trabalho, quer como activistas quer como músicos, e também grato a cada pessoa que expressou solidariedade e partilhou esta incrível experiência conosco". Respondendo à declaração de Zack, Tom Morello disse: "Eu não tenho maus sentimentos, e desejo que Zack se dê bem com seu projeto solo. Mas todos estão excitados com as 29 músicas que nós temos gravadas, e algumas delas vão ser lançadas logo." Essa citação se refere ao álbum com material cover, lançado meses mais tarde. A Epic Records disse que estava muito triste com a notícias. Por algum tempo, Zack esteve trabalhando em seu projeto solo com outros artistas hip-hop, como DJ Shadow, Company Flow e Amir do The Roots.


Há quem diga que uma das razões da saída de Zack foi o fato ocorrido no mês anterior durante apresentação VMA, no qual Tim Commerford escalou uma estrutura do palco e teve que ser retirado do Radio City Music Hall pela segurança. Ele fez isso em protesto ao fato da banda Limp Bizkit ter ganhado o prêmio de banda de rock de ano.


O prometido álbum de covers, chamado Renegades, foi lançado em 5 de dezembro de 2000, e contava com "How I Could Just Kill a Man" (Cypress Hill), "Maggie's Farm" (Bob Dylan) e 'Renegades of Funk" (Afrika Bambaataa).


Zack passou a se dedicar à carreira solo, enquanto os demais integrantes se juntaram a Chris Cornell, ex-vocalista do Soundgarden, formando o Audioslave, que lançou o primeiro CD em novembro de 2002. No ano seguinte, saiu o disco Live at the Grand Olympic Auditorium, que contém uma apresentação ao vivo do Rage Against the Machine.


http://www.youtube.com/watch?v=fkuOAY-S6OY

Esse Video é da Banda pra Quem não Conhece.

Audioslave


Audioslave

Audioslave foi uma banda de rock dos Estados Unidos, formada no ano de 2001 a partir da colaboração do ex-vocalista do Soundgarden, Chris Cornell e com os ex-membros do Rage Against the Machine Tom Morello (guitarra), Tim Commerford (baixo) e Brad Wilk (bateria).

Formação

Foto recente do frontman do Audioslave, Chris Cornell.Para se entender a história da formação do Audioslave, é preciso falar de duas bandas de peso no cenário do rock: Rage Against the Machine e Soundgarden. Zack de la Rocha, o vocalista do Rage Against the Machine deixou a banda em outubro de 2000 para seguir carreira solo, ao passo que os três integrantes remanescentes partiam para a busca de um novo vocalista. O futuro do Rage Against the Machine era incerto quando Tom Morello, Tim Commerford e Brad Wilk receberam o vocalista Chris Cornell (ex-Soundgarden) para um ensaio.


Cornell vinha de uma bem sucedida carreira no Soundgarden nos anos 1990 e já havia lançado um álbum solo, "Euphoria Morning", em 1999. O entrosamento entre os ex-Rage Against the Machine e o ex-Soundgarden superou as expectativas de todos, em pouquíssimo tempo uma banda nova estava surgindo. Os músicos tinham contratos em vigor com duas grandes gravadoras, e rivais. De um lado a Epic/Sony Music do Rage Against the Machine e de outro a A&M/Interscope do grupo Universal, gravadora de Chris Cornell. Através de um acordo raro na indústria fonográfica, que não foi conseguido sem que houvesse muita negociação, foi permitido aos músicos seguir em frente.


Em março de 2002, a nova banda anunciou sua participação no Ozzfest, o maior festival itinerante de rock dos EUA, promovido pelo veterano Ozzy Osbourne. No entanto, com tudo definido, datas e horários dos shows, Chris Cornell anuncia sua saída da banda. Mas a gravadora Epic continuou anunciando que o disco seria lançado e em pouco tempo Cornell estava de volta, para ficar. No início o projeto foi batizado "Civilian", no entanto já existia uma banda com esse nome e foi preciso procurar outro. Chris Cornell sugeriu Audioslave e todos concordaram. Também já existia um Audioslave. Desta vez um acordo financeiro permitiu que o novo grupo passasse definitivamente a se chamar Audioslave.

Turbulências


Por pouco, o Audioslave não acabou antes mesmo de começar. Além de contar com duas gravadoras, a banda inicialmente contava com dois times de empresários, os "managers". De um lado, a empresa que cuida da carreira de Chris Cornell e de outro a empresa que defendia os interesses do Rage Against the Machine. Com tanta gente dando palpites, não foi muito difícil acontecerem os primeiros conflitos. Em março de 2002, o Audioslave (que ainda sequer tinha definido o nome da banda) anunciou a participação na turnê Ozzfest. Com tudo definido, datas e horários dos shows (o Audioslave seria um headliner, a atração principal), Chris Cornell anuncia que está fora. Tanto da turnê Ozzfest como da banda em si. Foi um novo choque para a base de fãs do Soundgarden/Rage Against the Machine. Mas a gravadora Epic continuou anunciando que o disco seria lançado e em pouco tempo Cornell estava de volta para ficar. E a partir de então, o grupo passou a contar com apenas um manager, da empresa The Firm, de Los Angeles.

Projetos solo


Foi anunciado no ano de 2007 que Chris Cornell não era mais o vocalista do Audioslave. Ele anunciou que estava deixando a banda por causa das tradicionais diferenças artísticas, e um pouco de divergência pessoal. "Devido a conflitos de personalidade que não podem ser resolvidos, assim como diferenças musicais, estou deixando permanentemente a banda Audioslave. Desejo aos outros três membros nada além do melhor em seus futuros empreendimentos", dizia o comunicado de Cornell.


O Audioslave foi formado em 2002 por Cornell, ex-Soundgarden, e três ex-integrantes do Rage Against the Machine, Tom Morello, Tim Commerford e Brad Wilk. O álbum Revelations, último da banda antes da separação, foi lançado em setembro de 2006, mas o Audioslave não entrou em turnê, um dos motivos teria sido o segundo trabalho solo do vocalista, que estava sendo produzido.


Cornell lançou no mesmo ano a música "You Know My Name", tema de 007: Cassino Royale. O álbum Carry On chegou às lojas americanas em julho.


Enquanto isso, o Rage Against the Machine anunciava um show de reunião no festival de Coachella de 2007, que aconteceu em abril deste ano. O guitarrista Tom Morello garantiu que a reunião iria durar apenas durante o evento, e que na ocasião também estava trabalhando em seu próprio álbum.

http://www.youtube.com/watch?v=kkTcGAncD3U

Esse é um Video da Banda pra Quem não Conhece vcs vão Gostar.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Kiss


Kiss


Kiss (ou KISS) é uma banda de hard rock dos Estados Unidos, formada em Nova York em 1973. Conhecida mundialmente por suas maquiagens, e por seus concertos muito elaborados e até exagerados que incluem guitarras esfumaçantes, cuspir fogo e sangue, pirotecnias e muito mais. O Kiss já recebeu 24 discos de ouro. As vendas da banda excedem os 200 milhões no mundo inteiro.


Constitui um dos maiores impactos culturais da década de 1970, valendo-se de roupas, e sobretudo, maquiagens nunca antes vistos, e que marcariam a história da música. Seus dois fundadores são Gene Simmons (baixo e vocal) e Paul Stanley (guitarra rítmica e vocal), que ficaram frustrados com o fim de uma banda que formaram, chamada Wicked Lester, assim, decidindo procurar novos integrantes para uma nova banda, encontraram tais integrantes através de anúncio de jornal, Ace Frehley (guitarra solo e vocal) e, pela revista Rolling Stone, Peter Criss (bateria e vocal).

Sucesso


Aproveitando o momento de sucesso em 1975 lançaram Alive!, primeiro álbum da banda a obter Disco de Ouro. Kiss foi uma das primeiras bandas a lançar um álbum duplo gravado ao vivo. Alive! foi um marco para a indústria fonográfica e para a banda que anos depois lançou Alive II; em 1993, o Alive III; e em 2003, o Symphony: Alive IV, em um concerto que ocorreu junto com a Orquestra Sinfônica de Melbourne. Mas nenhum deles superou o enorme sucesso que foi o Alive!, que com mais de 15 milhões de cópias vendidas, foi um dos albuns mais vendidos do Rock.


Com o sucesso estrondoso de Alive! o Kiss entrou em estúdio para gravar um novo álbum, e em 1976 lançaram Destroyer, outro grande sucesso (a essa altura os 3 primeiros discos já haviam se tornado sucessos). A capa de Destroyer apresenta paradigmas típicos de revista em quadrinhos, retratando, através de uma ilustração, a imagem da banda como super-heróis que invadem Nova York ao cair da noite. Com Destroyer vem mais hits como "Detroit Rock City", "Shout It Out Loud", "God Of Thunder" e a balada, vencedora de vários prêmios, "Beth" composta por Peter Criss, um dos grandes sucessos do Kiss até hoje. O disco foi produzido por Bob Ezrin. A partir dai o Kiss ficou conhecido mundialmente, como Europa e principalmente Japão, com o sucesso no Japão a gravadora lança um box The Originals.


Com o sucesso o Kiss começa a aparecer freqüentemente nas TV americanas e vai criando uma legião de fãs apaixonados pela banda. Nesta fase, surge o empresário Bill Aucoin, renomado profissional que passa a controlar os negócios do Kiss, desde posters até camisinhas. Funda-se o Kiss Army, exército de fanáticos em todo o mundo que são comandados pela própria banda.


No segundo semestre do mesmo ano lançaram Rock And Roll Over com hits como "Hard Luck Woman" e "I Want You". Com a Rock And Roll Over Tour, o Kiss vai pela primeira vez para o Japão, país onde seriam idolatrados. É um ano calmo para a banda, que, a esta altura já está incluída na categoria de super-grupo, devido a magnitude de seus shows.


Em 1977 lançaram Love Gun. Neste álbum Ace canta pela primeira vez. A música é "Shock Me". A capa do disco é novamente referência a personagens de quadrinhos, no desenho estão os quatro integrantes da banda como super-heróis, sendo adorados por um séquito de mulheres devidamente maquiadas. Em um dos concertos desta turnê, Gene Simmons mais uma vez queima o cabelo. No mesmo ano lançaram Alive II, mais um ao vivo, só que este possui no lado B do segundo disco com 4 músicas inéditas. Ace só gravou a guitarra uma dessas músicas, "Rocket Ride", que ele mesmo canta. As outras, quem gravou foi Bob Kulick, amigo pessoal da banda. Foi pedido a Bob Kulick que tocasse de forma similar a Ace, para que o som não soasse diferente. Nessa época já havia muitos produtos do Kiss. A Marvel Comics lançou uma revista em quadrinhos do Kiss onde a tinta vermelha usada para fazer a revista tinha o sangue de cada um dos membros do grupo.


A turnê do Kiss começava a ganhar ares de monstruosa. Envolvia cerca de 50 pessoas na equipe, dentre elas havia um "batedor", cuja função era providenciar hotel, limusines e alimentação especial para cada um dos integrantes (Paul Stanley exigia comida japonesa, Ace preferia pratos vegetarianos, etc); um chefe de segurança; um produtor responsável pela movimentação da equipe e do equipamento; um manager de palco; um figurinista, responsável também pela maquiagem; um técnico em efeitos especiais; um técnico para guitarra, outro para baixo e um para bateria; três carpinteiros; um motorista; um tesoureiro e um produtor geral, responsável por toda a equipe. A parafernália usada nos shows não deixava por menos, eram: 16 toneladas de equipamento pessoal; 24 toneladas de som; 17 toneladas de luz; 18 toneladas de cenário. Tudo isso obviamente não ficava barato, e a produção se tornava milionária. Com o som e a iluminação eram gastos um milhão de dólares e só o custo do cenário estava avaliado em cerca de 1.100.000 dólares. Eram necessárias 24 horas de trabalho intenso para montar toda a estrutura do show. Tudo ficava pré-estabelecido nos contratos, desde a dimensão do local escolhido para a apresentação até caracterizações detalhadas sobre os camarins. E de escasso, o dinheiro passou a ser farto, nessa época a banda também já possuía seu próprio avião, chamado Of Course. Desde 1975 até 1980, o grupo Kiss já havia percorrido cerca de 3.000.000 km.


Em 1978 são lançadas duas coletâneas Double Platinum e no Japão sai o box The Originals II. E a banda alcança seu auge, dá um tempos no concertos e cada integrante decide lançar um álbum solo (mas ainda com a assinatura da banda), o que mostrava que o ambiente não era dos melhores e a vaidade de cada um falava mais alto na época. Esse foi o começo da saída de Peter Criss e Ace Frehley. Neste período, a banda começa a associar a sua imagem em quase tudo, o que fazia que ficassem cada vez mais populares e arrecadassem mais dinheiro. No mesmo ano, a banda é convidada a realizar um filme, com o propósito de serem transformados em super-heróis. Kiss Meets The Phantom Of The Park, tem o roteiro baseado em mostrar os quatro heróis travando uma luta contra um vilão de um parque de diversões que criou bonecos iguais a eles para fazerem o mal.

http://www.youtube.com/watch?v=Env5iMrBjws

Esse Video É da Musica Rock n Roll all Night pra Quem Não Conhece.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Capital Inicial


Capital Inicial


Capital Inicial é uma banda de rock brasileira formada em Brasília, Distrito Federal, no ano de 1982, depois que o grupo Aborto Elétrico encerrou as atividades, dando início também à banda Legião Urbana. A banda é composta por Dinho Ouro Preto (vocais e guitarra), Flávio Lemos (baixo), Fê Lemos (bateria), Yves Passarel (guitarra) e, pelos músicos de apoio Robledo Silva (teclado e violões) e Fabiano Carelli (guitarra e violão). Nos últimos anos sofreu grandes modificações em seu estilo, tendo como maior influência o rock inglês.

História


O início

Brasília, maio de 1983, um grupo de jovens é preso por usar pulseiras de tachas e alfinetes, sob a alegação destes acessórios serem armas em potencial. A resposta veio no editorial do "Fan Zine", em seu segundo número, escrito por um jovem que assinava apenas "Dinho". O Fan Zine trazia outros assuntos, como a "discografia básica da nova música", que incluía Sex Pistols, The Clash, The Damned, Ramones, Siouxsie & the Banshees, Public Image Ltd, Adam & the Ants, Joy Division, U.K. Subs e Dead Kennedys.


Naquelas páginas, às vezes escritas a mão, com colagens de outras publicações, lia-se um pequeno panorama do punk rock de Brasília (com letras do Aborto Elétrico, XXX e Plebe Rude), quadrinhos, poesias e textos de diversos colaboradores (Hermano Vianna, Marcelo Rubens Paiva, Guilherme Isnard, entre outros). A postura deste grupo que expunha seus pensamentos através da música, de fanzines e de sua atitude, pode ser caracterizada pela música "Geração Coca-cola", de Renato Russo, como fez Jamari França em artigo publicado no Jornal do Brasil, em 12 de novembro de 1984, quando reproduziu os versos da canção: "Depois de 20 anos de escola / não é difícil aprender / todas as manhas deste jogo sujo / não é assim que tem que ser? / vamos fazer nosso dever de casa / aí então vocês vão ver / suas crianças derrubando reis / fazer comédia no cinema com suas leis. / Somos os filhos da revolução / somos burgueses sem religião / somos o futuro da nação / Geração Coca-Cola".

A volta do Capital Inicial

São Paulo, março de 1998, amadurecidos, com o respaldo do lançamento, pela Polygram, do álbum O Melhor do Capital Inicial, da constante execução de suas músicas pelas maiores emissoras de rádio e, principalmente, com o apoio dos fãs; que mantiveram o Capital Inicial vivo, seus quatro integrantes originais decidem voltar aos palcos. Dinho Ouro Preto, Loro Jones, Fê Lemos e Flávio Lemos voltam à estrada com um novo show, uma comemoração aos 15 anos da banda e aos 20 anos do nascimento do rock candango. O repertório traz sucessos, faixas pouco conhecidas e composições de bandas que fizeram parte da cena de Brasília nos anos 80, como Plebe Rude, Legião Urbana e Finis Africae.


Em julho do mesmo ano a banda assina com a gravadora Abril Music, e em setembro ruma para Nashville no Tennessee, EUA, onde gravam Atrás dos Olhos. Este disco é produzido por David Zá, que entre outros trabalhou com artistas como Prince, Billy Idol e Fine Young Cannibals. As músicas mais executadas desse disco foram "O Mundo" de Pit Passarell, baixista da banda Viper e amigo da banda, "1999" e "Eu Vou Estar". Todas essas músicas tiveram videoclipes com grande repercussão junto ao público da MTV, sendo que "O Mundo" concorreu a cinco prêmios na edição de 1999 do Video Music Brasil.


Este mesmo ano de 1998 assiste ainda o lançamento de mais duas coletâneas pela UniversalPolyGram): um álbum da série Millennium, com vinte músicas pinçadas dos quatro primeiros discos, e um álbum de canções do grupo remixadas por produtores e DJs famosos do Brasil. Infelizmente esta mesma gravadora reluta ainda em relançar os discos originais, apesar do evidente prejuízo que tal atitude traz à banda, e a insatisfação dos fãs. (ex-


O ano de 1999 é dedicado à turnê brasileira e, ao longo dos shows, a banda, além dos antigos fãs, encontra um novo público, adolescentes que não conhecem seus primeiros discos. Então surge a idéia de fazer um disco ao vivo, juntando novos e antigos sucessos. Rapidamente esta idéia se transforma no projeto de um disco acústico, em parceria com a MTV.


O último ano do século 20 começa com a banda se preparando para a gravação do Acústico MTV, que acaba ocorrendo em março com a participação do cantor e compositor Kiko Zambianchi. O disco é lançado dia 26 de maio, e a primeira tiragem rapidamente se esgota nas principais lojas do Brasil. A primeira música escolhida para tocar nas rádios, "Tudo Que Vai", de Alvin L., Toni Platão e Dado Villa-Lobos, é amplamente executada em todo o país, e a banda vê reconhecido o seu empenho em fazer um disco acústico de rock simples, despojado, mas com a mesma atitude dos seus melhores discos. Isso fica claro em 2001 (ano da participação do grupo no terceiro Rock in Rio), quando o sucesso "Natasha" explode entre as músicas mais executadas nas rádios de todo o Brasil e faz com que as vendas do disco alcançassem mais de 1 milhão de cópias, colocando assim o Capital Inicial como uma das maiores bandas do rock brasileiro.


Em 2002, após a turnê "desplugada" o Capital volta com força total às guitarras fazendo um disco totalmente rock n' roll. Com Yves Passarel assumindo o posto de guitarrista, é lançado Rosas e Vinho Tinto. Os hits "A Sua Maneira" e "Mais" explodem nas rádios e o disco já alcança a marca de 200 mil cópias vendidas. Em 2004, a banda lança Gigante!, um álbum não tão criativo quanto seu anterior, com melodias nada inspiradas e letras superficiais, mas que, mesmo assim emplacou alguns hits.


Após a turnê de Gigante, a banda se dedica a um antigo projeto, regravar as músicas da banda Aborto Elétrico (a banda que originou Capital Inicial e Legião Urbana) com os arranjos originais. Lançam em 2005, CD e DVD MTV Especial: Aborto Elétrico com algumas das canções da banda lendária de Brasília.

Recentemente

O álbum Eu Nunca Disse Adeus é lançado em 2007, com uma sonoridade diferente, tanto melódica quanto vocal, onde Dinho Ouro Preto faz uso de seu timbre grave, não abusando dos gritos que permearam Gigante e o especial do Aborto Elétrico. Neste álbum vale destacar as faixas: "A Vida é Minha (E eu Faço o que eu Quiser)", "Eu e Minha Estupidez", "Aqui" e o primeiro single "Eu Nunca Disse Adeus".


Neste mesmo ano venceu o Prêmio Multishow 2007 na categoria Melhor Grupo.


Em 2008 lança o álbum ao vivo Multishow Ao Vivo: Capital Inicial em Brasília para comemorar os 25 anos da carreira. O disco foi gravado em Brasília, na Esplanada dos Ministérios, no dia 21 de abril, aniversário de Brasília e contou com mais de setecentas mil pessoas na plateia. Participaram do show os músicos convidados Robledo Silva e Fabiano Carelli. A primeira música de trabalho do álbum é "Algum Dia" e a segunda é "Dançando com a lua". No sábado do dia 31 de outubro de 2009, a banda estava fazendo um show em Patos de Minas, Minas Gerais, quando Dinho Ouro Preto teve uma queda de 3 metros de altura do palco, assustando e abalando fãs de todo o Brasil. Dinho sofreu traumatismo craniano leve e uma fratura na costela; e após 5 dias de internação, o cantor voltou para a UTI por causa de uma infecção.

http://www.youtube.com/watch?v=bzh6nH0RBZ0

Esse Video é da Musica A Sua Maneira Para Quem não Conhece.

domingo, 13 de dezembro de 2009

Deep Purple


Deep Purple

Deep Purple é uma banda de rock inglesa formada em Hertford, Hertfordshire, em 1968.Juntamente com o Led Zeppelin e o Black Sabbath é considerada uma das pioneiras do heavy metal e do hard rock moderno, embora alguns de seus membros tenham tentado não se categorizar como apenas um destes gêneros. A banda também incorporou elementos de música clássica, blues-rock, pop e rock progressivo.Foram listados pelo Livro Guiness dos Recordes como a banda mais alta do mundo,e venderam mais de 100 milhões de álbuns ao redor do mundo.


A banda passou por diversas mudanças de formação, além de um hiato de oito anos (1976-84). As formações do período 1968-76 foram comumente chamadas de Mark I, II, III e IV. Sua segunda formação, a mais bem-sucedida comercialmente, contou com Ian Gillan (vocal), Ritchie Blackmore (guitarra), Jon Lord (teclado), Roger Glover (baixo) e Ian Paice (bateria). Esta formação esteve em atividade de 1969 a 1973, e foi reunida de 1984 a 1989 e, brevemente, em 1993, antes que as rixas entre Blackmore e os outros membros da banda se tornassem intransponíveis. A formação atual inclui o guitarrista Steve Morse; com o afastamento de Lord, em 2002, conta apenas com Paice como membro original.


A marca da banda sempre foi a mistura de guitarra e teclado, com riffs simples e fortes e solos vigorosos. Sua canção mais conhecida é Smoke on the Water, gravada em 1972.

http://www.youtube.com/watch?v=9jp3de50_d8

Esse link é da musica Smoke on The Water.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

AC/DC


AC/DC

AC/DC é uma banda de rock formada em Sydney, Austrália em 1973 pelos irmãos Angus e Malcolm Young. A banda é normalmente classificada como hard rock[1] e considerada uma das pioneiras do heavy metal,[2] juntamente com bandas como Led Zeppelin, Black Sabbath, Thin Lizzy, Judas Priest e Deep Purple.[3][4][5][6] No entanto, os seus membros sempre classificaram a sua música como rock and roll.[7]


AC/DC passou por várias mudanças de alinhamento antes de lançarem o seu primeiro álbum, High Voltage, em 1975. A formação manteve-se estável até o baixista Cliff Williams substituir Mark Evans em 1977. Em 1979, a banda gravou o seu bem-sucedido álbum Highway to Hell. O vocalista e co-compositor Bon Scott faleceu a 19 de Fevereiro de 1980, após consumir na noite anterior uma grande quantidade de álcool. O grupo considerou por algum tempo a separação, mas rapidamente o ex-vocalista dos Geordie, Brian Johnson, foi selecionado para o lugar de Scott. Mais tarde nesse ano, a banda lançou o seu álbum mais vendido, Back in Black.


O álbum seguinte da banda, For Those About to Rock (We Salute You), foi também bem sucedido e tornou-se o primeiro álbum de heavy metal a atingir o 1º lugar nos Estados Unidos. O AC/DC caiu em popularidade pouco após a saída do baterista Phil Rudd em 1983. As fracas vendas continuaram até ao lançamento de The Razor's Edge em 1990. Phil Rudd regressou em 1994 e contribuiu para o álbum de 1995 da banda, Ballbreaker. Stiff Upper Lip foi lançado em 2000, tendo sido bem recebido pela crítica. Planos para um novo álbum foram anunciados em 2004, sendo cumpridos em 2008, com o lançamento do álbum Black Ice no dia 20 de outubro de 2008.[8]

O AC/DC já vendeu cerca de 200 milhões de cópias em todo o mundo,[9] incluindo 71 milhões somente nos Estados Unidos.[10] Back in Black já vendeu cerca de 43 milhões de cópias a nível mundial,[11] do quais 22 nos Estados Unidos,[12] fazendo dele o 2º álbum mais vendido de todos os tempos e o 5º mais vendido nos Estados Unidos.[12] AC/DC ficou em quarto na lista da VH1 dos "100 Maiores Artistas de Hard Rock"[13] e foram considerados pela MTV a 7ª "Maior Banda de Heavy Metal de Todos os Tempos"[14] e em 2004, a banda ficou em 72º na lista dos "100 Maiores Artistas de Todos os Tempos" feita pela revista Rolling Stone.

http://www.youtube.com/watch?v=k816dPQyPAM

Esse video é da musica Black in Black Para Quem não conhece.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Led Zeppelin


Led Zeppelin

Led Zeppelin foi uma banda britânica de rock, formada em setembro de 1968, por Jimmy Page (guitarra), John Bonham (bateria e percussão), John Paul Jones (baixo e teclado) e Robert Plant (vocalista e gaita).


O grupo foi um dos mais populares na década de 1970 e da história do rock. Célebre pela sua inovação e por ser um dos criadores do heavy metal,[2][3][4] a banda também incorporou elementos de gêneros como rockabilly, reggae, soul, funk, jazz, entre outros.


Seus álbuns venderam mais de 300 milhões cópias em todo o mundo,[7] (incluindo 109 milhões de vendas nos Estados Unidos[8]). Foram também os únicos a colocar todos seus álbuns no Top 10 da parada norte-americana Billboard.


Desde a morte do baterista John Bonham, em 1980, que colocou fim da banda, o Led Zeppelin reuniu-se em ocasiões especiais. A primeira delas foi em 1985 quando participaram do concerto beneficente Live Aid - com Phil Collins e Tony Thompson (Chic) na bateria. Três anos depois, com Jason Bonham na bateria, tocaram no aniversário de 40 anos da gravadora Atlantic. Em 10 de dezembro de 2007, os três membros originais do Led Zeppelin e Jason Bonham reuniram-se para um tributo a Ahmet Ertegün, fundador do selo Atlantic (morto em 2006), na O2 Arena, em Londres.


http://www.youtube.com/watch?v=ugxFcmZXDyc

Esse é um video da Banda pra Quem não Conhece Stairway to Heaven.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Motörhead


Motörhead

Motörhead é uma banda de rock de Londres, Reino Unido. Foi formada em 1975 pelo vocalista, letrista e baixista Lemmy Kilmister. É conhecida pelo seu peso e velocidade, que influenciou muitas bandas de heavy metal, thrash metal

Índice

Biografia

O baixista Lemmy Kilmister começou na música ainda na década de 60, como roadie da banda de Jimi Hendrix. A sua estreia profissional no meio artístico daria-se com a banda de rock psicodélico Hawkwind que alcançou alguns hits na década de 70.


Mais tarde Lemmy viria a ser despedido dos HawKwind por ter sido barrado no aeroporto do Canadá por porte de drogas (na verdade se tratava de anfetamina). Lemmy não baixa os braços e decide então montar a sua própria banda com o baterista Lucas Fox e Larry Wallis, chamando esta nova banda de Bastards, mas em seguida mudando o nome para Motörhead (uma gíria americana usada por viciados em anfetaminas) que foi o nome de sua última contribuição para os HawKwind. Lucas Fox foi trocado por Phil ("Philthy Animal") Taylor que era um músico amador e amigo de infância de Lemmy. Depois da gravação do que seria o primeiro álbum, On Parole, que não chegou a ser lançado pela gravadora por ser considerado pouco comercial, decidem chamar um segundo guitarrista para a banda, "Fast" Eddie Clarke. Larry Wallis logo sairia da banda, que voltaria então a ser um trio.


O primeiro álbum (auto-intitulado) foi finalmente lançado em 1977 por uma gravadora pequena. Overkill, segundo álbum, foi o primeiro lançado por uma gravadora grande, em 1979, gerando o primeiro hit da banda, o cover "Louie Louie".


Com Bomber (1979) e Ace Of Spades (1980) a banda alcançou o grande público e teve relançada a gravação inédita do princípio de carreira, On Parole, que havia sido desprezada pelas gravadoras quando de sua gravação original.


Em 1982 o guitarrista original Fast Eddie abandonou a banda, sendo substituído por Brian Robertson (que havia tocado com o Thin Lizzy), que não esquentou lugar em virtude da péssima recepção por parte dos fãs (e por se negar a tocar algumas faixas antigas), sendo substituído por uma dupla de guitarristas, Mick Wurzel e Phil Campbell.


Lemmy ao vivo, 2005O baterista original Philty Taylor também foi substituído por Pette Gill nesta mesma época. Philty ficaria fora da banda por pouco tempo, voltando logo após a gravação do clássico Orgasmatron de 1986 (cuja faixa título foi regravada pelo Sepultura). Com seu baterista original gravariam os discos Rock and Roll e 1916. Na tour de 1916 Philty novamente abandonou a banda, sendo substituído por Mikkey Dee, baterista da banda de King Diamond (vocalista do Mercyful Fate).


Em 1992 lançaram March or Die, seu maior sucesso comercial, com participação do guitarrista Slash (Ex-Guns N' Roses) em diversas canções e uma parceria com Ozzy Osbourne na canção "Hellraiser" (também lançada por Ozzy no álbum No More Tears), presente no game Grand Theft Auto San Andreas e fartamente divulgada em rádios e MTV.


Após desentendimentos com a gravadora Sony lançaram Bastards (1993) por um pequeno selo germânico, tendo pouca repercussão, assim como os discos que se seguiram.


Após o lançamento do álbum Sacrifice o guitarrista Mick Wurzel abandonou a banda, que voltou a ser um trio.

http://www.youtube.com/watch?v=9e5cqe_JE0Q

Esse video é da musica Ace of Space do Motörhead a musica que fez eles entra no LP de 1980.

Esteve Vai



Steve Vai

Carreira

Enquanto crescia, o jovem Steve começou a se interessar pelos guitarristas famosos da época, como Jimi Hendrix, o que o levou a aprender a tocar guitarra em 1974, com seu primeiro professor e atualmente grande amigo, Joe Satriani. Em uma entrevista ao programa do Jô em sua turnê pelo Brasil, Satriani disse que conheceu Steve quando o mesmo possuia apenas 12 anos de idade, com um jogo de encordoamento nas mãos pedindo para ensiná-lo a tocar guitarra, porém, Satriani afirmou que Steve já era um bom instrumentista, que na época tocava acordeon. Depois disso Steve entrou para a Berklee College of Music. Ele absorveu influências de muitos guitarristas, como Jeff Beck e o guitarrista de fusion Allan Holdsworth.

http://www.youtube.com/watch?v=9IrWyZ0KZuk

Esse video é pra quem não conhece o cara vale a pena!!!

Dio


Ronnie James Dio

Ronnie James Dio é americano e seu verdadeiro nome é Ronald Padavona. Assumiu o nome "Dio" em homenagem a seus familiares italianos. Cantou e tocou baixo na sua primeira banda mais importante, Elf (com a qual gravou 3 álbuns). Outras bandas no seu início de carreira foram: Vegas Kings (formada por colegas da sua escola), que mais tarde mudou seu nome para Ronnie and the Rumbles e depois para Ronnie and the Redcaps. Tocavam em bailes universitários, etc. Mais uma vez mudam o nome da banda para Ronnie Dio and the Prophets. Mudaram o nome mais vezes, para The Eletric Elves, depois para The Elves e finalmente ELF.


Foi chamado para cantar no Rainbow de Ritchie Blackmore (ex-Deep Purple), onde gravou quatro álbuns. Após deixar o Rainbow, foi convidado pelo guitarrista Tony Iommi para ocupar o posto de vocalista no Black Sabbath. Gravou ao todo três álbuns e mais um após sua volta à banda em 1992. Saiu do Black Sabbath em 1983 devido a problemas de ego e uma "suposta" sabotagem na mixagem final de Live Evil (ao vivo do Sabbath). A tradicional sonoridade do Sabbath com a acentuação da linha de baixo, se ouvia nitidamente mais fraca, enquanto o vocal de Dio era mais "alto". Supostamente foi esta a sabotagem alegada na época. Contudo, as divergências musicais, bem como a promoção do vocalista em seu projeto solo, podem ser fatores muito mais convincentes que a sabotagem.


No mesmo ano de sua saída do Black Sabbath, 1983, lança aquele que para muitos é um dos melhores discos de heavy metal de todos os tempos: Holy Diver. Nele estão Vinny Appice, que também tinha saído do Sabbath e acompanhou Dio, seu antigo companheiro de Rainbow Jimmy Bain e o excelente guitarrista Vivian Campbell (atual Def Leppard). Holy Diver foi muito bem aceito e deixou clássicos como a faixa-título, "Stand Up and Shout", "Don’t Talk to Strangers" e a mais famosa "Rainbow in the Dark".


Embalado com o sucesso atingido logo de cara, Dio solta mais um álbum em 1984 chamado The Last in Line. Simplesmente maravilhoso, trazia a mesma fórmula de Holy Diver. Foi este álbum que levou a banda à uma enorme turnê mundial seguida do seu primeiro vídeo oficial. Os músicos são os mesmos mas no álbum ainda há um tecladista chamado Claude Schenell. Nele estão clássicos como a faixa-título, "We Rock" (um dos maiores sucessos), "Breathless", "Evil Eyes", Egypt (The Chains Are On), etc.


E para provar que era mesmo um fanático por duendes, dragões, magos, reis, rainhas e arco-íris, lança Sacred Heart em 1985. Um belíssimo trabalho que continuava a sustentar a banda como uma das melhores dentro do gênero, na época. A formação e a fórmula permanecem as mesmas desde 1983 e podemos reparar a versatilidade do guitarrista Vivian Campbell com toda sua harmonia. Notamos que seus grandes sucessos foram "King of Rock and Roll" (a única do disco que ainda é tocada atualmente), a faixa-título, "Rock and Roll Children", "Just Another Day" e "Fallen Angels". Desta turnê também sai um vídeo chamado Sacred Heart Live.


Em 1986 sai um EP ao vivo chamado Intermission com seis músicas onde as que se destacam são "King of Rock and Roll", "We Rock" e "Rainbow in the Dark" e uma faixa inédita de estúdio "Time To Burn" apresentando o novo guitarrista Craig Goldie que substituiu Vivian Campbell durante a tour de Sacred Heart.


Em 1987 é lançado então o álbum Dream Evil, que é conhecido como um álbum problemático pelo próprio Dio. Apesar dos problemas, as músicas continuam sendo delirantes. "Night People", "Dream Evil" (uma das melhores), "Sunset Superman", "Faces in the Window" e a linda "All The Fools Sailed Away" se destacam.


Depois do sucesso contínuo e dos problemas em 1987, Dio sumiu do mapa e voltou a aparecer em 199
com Lock up the Wolves. A formação da banda é totalmente diferente das passadas. Os músicos são Rowan Robertson, um garoto inglês de apenas 18 anos de idade e que, segundo o próprio Dio, foi selecionado após um teste com (diz a lenda) milhares de guitarristas. Mas independente disso, Rowan mostra uma incrível versatilidade e rapidez em seus solos, mostrando que não estava para brincadeira. Para a bateria foi chamado ninguém menos que Simon Wright (ex-AC/DC), um novaiorquino chamado Teddy Cook para o baixo e um dos maiores tecladistas do metal, o sueco Jens Johansson (ex-Malmsteen e atual Stratovarius).Não foi seu melhor disco mas com certeza destacam-se a porrada "Wild One", "Hey Angel", a bela faixa-título, "Walk on Water", "Born on the Sun" e "My Eyes".


Em 1992 Dio volta ao Black Sabbath e grava mais um álbum chamado Dehumanizer, bastante pesado, com destaque para "Computer God" , "TV Crimes", "Time Machine" e "I". Infelizmente alguns problemas (que todos já devem saber) acabaram com a reunião da banda. Neste mesmo ano sai uma coletânea intitulada Diamonds The Best Of com vários clássicos da banda Dio.


Após isso o "nanico" volta com Strange Highways em 1993, que seguia a mesma linha de Dehumanizer. Não foi um de seus melhores álbuns e os problemas com a separação do Black Sabbath o deixaram meio desanimado. Mesmo assim podemos destacar algumas músicas bem legais como "Jesus, Mary & The Holy Ghost", a faixa título, "Firehead" e "Give Her The Gun". A formação era Dio nos vocais, Tracy G (guitarra), Jeff Pilson (baixo) e Vinny Appice (bateria). Também foi nesse ano que a banda veio a São Paulo tocar.


Em 1996 sai Angry Machines, e mais uma vez Dio mostra o quanto gostou de ter feito Dehumanizer (1992) junto ao Black Sabbath. Chegou a declarar que não falava mais de reis e rainhas por que preferia tratar da realidade. Algumas músicas de Angry Machines que marcaram foram a porrada sonora de "Don’t Tell the Kids" (onde Vinny Appice simplemente detona sua bateria!), "Institutional Man", "Hunter of the Heart" (a única que foi tocada nos shows aqui no Brasil) e "Dying in America". A banda era composta por Dio nos vocais, Tracy G (guitarra), Jeff Pilson (baixo) e Vinny Appice (bateria).


Vieram ao Brasil para tocar junto com Bruce Dickinson, Jason Bonham Band e Scorpions no final de 1997. Os fãs o aclamaram mas criticaram duramente o desempenho do guitarrista Tracy G. Neste mesmo ano saiu uma coletânea chamada Anthology. Em 1998 sai um CD duplo ao vivo chamado Dio’s Inferno - The Last in Live, que traz clássicos como, "Holy Diver", "Don’t Talk to Strangers", "The Last in Line", e "The Mob Rules" (homônima do disco do Black Sabbath), "Mistreated" (do Deep Purple) e "Catch the Rainbow" (do Rainbow) entre outras. Sem dúvidas foi um sucesso bem vendido no país. Algo relativo à volta do Rainbow havia sido mencionado mas com a morte do baterista Cozy Powell, a notícia permaneceu apenas como boato.

Em 2000 lança Magica, um álbum conceitual que traz de volta o estilo classico de Dio compor, com letras sobre Magia, Dragões e Bruxas. Sons como "Fever Dreams" (bem ao estilo "Holy Diver"), "Turn to Stone", "Challis" (arrasadora!), "Losing my Insanity", e a balada "As long as it's Not About Love", conquistaram em cheio o público.


Sua banda contou com a volta do magnífico Craig Goldie (guitarra), o seu fiel escudeiro Jimmy Bain (baixo), Simon Wright (bateria) e Scott Waren (teclados). No final de 2001 Goldy decide deixar a banda alegando problemas familiares e para seu lugar é recrutado o guitarrista Doug Aldrich. Com novo line up, Dio entra em estúdio e em 2002 sai Killing the Dragon que procurou repetir a mesma forma do anterior porém com um pouco mais de rapidez e peso. Destaques: "Push", "Scream" (bem ao estilão Heaven and Hell!) "Throw Away Children" e, é claro, a faixa título (candidata a novo classico!).


Em 2003 sai seu primeiro DVD oficial, Evil Or Divine. E em 2004 saiu o último trabalho de estúdio, "Master Of The Moon", que contou com o seguinte line-up: Ronnie James Dio no vocal, Craig Goldy na guitarra, Jeff Pilson no baixo, Simon Wright na bateria e Scott Warren nos teclados; porém, quem ocupou o posto de baixista na turnê foi Rudy Sarzo.


Em 15 de julho de 2006 Dio voltou ao Brasil, desta vez trazendo a tour Holy Diver Live em comemoração aos 23 anos de lançamento do clássico disco Holy Diver. Uma apresentação impecável e magnifica do deus do Hard Rock.


Em 2007 reuniu-se com os antigos companheiros de Black Sabbath, Tony Iommi, Geezer Butler e Vinny Appice, para excursionarem na promoção do álbum "Black Sabbath - The Dio Years". Neste álbum estão grandes clássicos como "Neon Knights", "Die Young", "Falling Off The Edge Of The World", "The Mob Rules" e três músicas novas compostas especialmente para este disco: "The Devil Cried", "Ear in the Wall" e "Shadow of the Wind".


Para promoverem a coletânea os quatro se reuniram sob o nome "Heaven and Hell" para uma turnê mundial de um ano. Um dos shows em Nova Iorque da turnê é gravado e lançado sob o nome de "Live From Radio City Music Hall", dando uma "geral" em toda a discografia de Dio com o Black Sabbath. Em 2008, é lançado um box set com toda a discografia de Dio à frente do Black Sabbath, chamado "The Rules Of Hell", e os músicos anunciam que entrariam em estúdio para gravarem um novo álbum, batizado de "The Devil You Know", com previsão de lançamento para abril de 2009. O primeiro single deste trabalho, "Bible Black", já está disponível para audição na internet. Em novembro de 2009 Dio é hospitalizado e é constatado um câncer estomacal em estágio inicial o que o força a cancelar a tour europeia prevista para esse período.


http://www.youtube.com/watch?v=Sj7UBgVVew8

Esse video é da banda pra quem não conhce vale a pena confirir.